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Vamos lá participe; ^^

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A força das palavras
 (trecho do discurso de uma política colombiana, Íngrid Betancourt, ao receber o prêmio Príncipe de Astúrias da Concórdia, em 2008.
 Tenho uma imensa admiração por eles, os escultores da palavra, quem, com a arte sagrada de materializar a alma, enriquecem as outras pessoas sem guardar nada para si. (....)
Com a nossa palavra podemos reivindicar outras relações, outros compromissos, outras soluções. Podemos aceitar acordos comerciais não tão bons para nós, mas que sejam mais justos. Podemos buscar maiores investimentos solidários e menos rendimentos especulativos. Podemos oferecer mais diálogos e menos imposições pela força. Podemos, sobretudo, não nos resignar.
Porque resignar-se é morrer um pouco, é não fazer uso da possibilidade de escolher, é aceitar o silêncio. A palavra por sua vez, prepara a ação, precede o caminho, abre portas. Hoje mais do que nunca devemos usar a voz para romper grilhões.
Tenho a profunda convicção de que, quando falamos, estamos modificando o mundo. As grandes transformações da nossa história sempre foram anunciadas antes. Assim chegou o homem à Lua, assim caiu o muro de Berlim, assim se acabou com o apartheid.  “Eu espero que assim desapareça também o  terrorismo.”  

Márcia Costa
Psicologia - CRP 78/726
Filosofia
Catanduva - SP

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Esse texto é para que as pessoas aprendam a pensam e refletir.


A ninguém, nem aos deuses nem aos demônios, nem às tiranias da terra nem às tiranias do céu, foi dado o poder de impedir aos homens o exercício daquele que é o primeiro e o maior de seus atributos:  o exercício do pensamento. Podem amarrar as mãos de um homem, impedindo-lhe o gesto. Podem atar-lhe os pés, impedindo-lhe o andar. Podem vazar-lhe os olhos, impedindo a vista. Podem cortar-lhe a língua, impedindo a fala.
O direito de pensar, o poder de pensar, porém, estão acima de todas as violências e de todas as repressões, que nada podem contra seu exercício. Se assim o quiserem os deuses, se assim o quer a própria natureza humana, parece claro que não há abuso  mais abominável que o de tentar impor limitações ao pensamento de qualquer pessoa.
Pretender suprimir o pensamento de quem quer que seja é o maior dos crimes. Pois não é apenas um crime contra uma pessoa, mas contra a própria espécie humana, uma vez que é o pensamento o atributo que distingue o ser humano dos demais seres criados sobre a face da terra. É certo que é um crime que não se consuma, pois fica sempre no terreno da tentativa, como se alguém quisesse violar o inviolável.
O fato, porém, de não se consumar um crime, não quer dizer que não se caracterize o criminoso. Pois, na verdade, só ao se supor capaz de sufocar o pensamento de seu semelhante, o autor dessa suposição cometeu um crime estupendo, contra todos e contra si mesmo, porque se depravou na intenção de roubar o que não pode ser roubado, de matar o que não pode morrer.
Os pérfidos juizes de Atenas tiraram a Sócrates o direito de educar os jovens e o direito de viver. Mas foram impotentes para tirar-lhe o direito de pensar, exercido por ele até o último hálito da existência.

O texto que publicado é da  coletânea de Wolfius. “O Pensamento Apócrifo da Grécia”.
Márcia Costa
Psicologia - CRP 78/726
Filosofia
Catanduva - SP

terça-feira, 29 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O reitor, a reitoria – e o dinheiro público

O que querem os “revolucionários da USP”?
O que eles querem é simples: que a polícia saia do campus. Por que? Por um pensamento explicitado por uma carta aberta dos “pesquisadores da USP”. Dizem eles que a PM é “incompatível com o Estado Democrático de Direito”. E por achar que a polícia inibe o pensamento. Ah, é? E, nos estados democráticos de direito dos “pesquisadores da USP”, que é que garante a lei e a ordem? Os livros de Karl Marx?
A USP, embora território autônomo, não é soberano. Portanto, não há que se falar em invasão nem em presença da USP no campus, dado que, se a lei impera ali, a PM, guarda dela, tem a faculdade de entrar na USP. Isso é fato. Não há discussão.
Então o que querem os “revolucionários” da USP? Vai saber...
Depois que foram obrigados a deixar a reitoria, começaram a reclamar de uma ação violenta por parte da PM. Mentira! Toda a ação foi gravada. Não houve nada. Numa nota da PUC, dizem que, “a título de comparação”, na operação do Carandiru, foram mobilizados cerca de 300 policiais, enquanto na reintegração de posse da USP foram 400. E daí? A quantidade maior de policiais serve mais à segurança dos estudantes do que para a dita violência – já que, com menos policiais, os que lá estivessem teriam de usar mais força para realizar o mesmo trabalho.
Enfim. A nova reivindicação velha são as eleições diretas para reitor. Ora, vão estudar!
A USP é uma universidade pública e os paulistas devem escolher quem vai geri-la. Como estamos numa democracia representativa e o que melhor representada a vontade do povo é o Governador do Estado, é ele quem deve escolher o gestor da universidade. Aos membros da universidade, deu-se o poder de limitar a escolha do Governador a uma lista tríplice. Se os alunos quiserem escolher quem vai gerir a universidade, escolherão também bancá-la totalmente. Porque ficaria fácil demais: os paulistas pagam, os estudantes, sem um mísero votam, escolhem que vai gerir. Isso mesmo, senhores revolucionários das roupas de marca, querem mandar vão ter de pagar por ela – por toda ela.
Vão estudar, uspianos revolucionários!!! É o que a maioria dos uspianos fazem – e é para isso que estão aí.

BY: Paulo Bomfim.
                                   BRASIL

 Brasil.Um nome tão bonito,mas que não corres ponde a realidade.  Estamos piorando cada vez mais.A onde se viu ser eleito um "palhaço" para algo tão serio,um candidato que a alguns meses atrás era dito como analfabeto.Mas a culpa disso tudo é da gente mesmo,que acredita nas promessas que eles fazem de melhorar o Brasil.  Mas muitos sabemos que é mentira e não nos deixamos esganar por estes políticos corruptos,pena que esta parte é muito pequena,pois a maioria deixa-se enganar.  Neste ano temos uma mulher na presidência,algo que muitos julgavam impossível,mas que ate agora esta dando resultados.Vamos ver ate quando.  Estamos precisando de mais moradias,melhoras na saúde,enfim,muitas coisas que para os "olhos"do governo parecem invisíveis.  Precisamos melhorar a politica do Brasil,antes que seja tarde de mais.

By; Tamires Oliveira 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011